Outro domingo, acordei cedo (antes das 8h) e quando liguei a TV bateu a maior saudade do Changeman.
Estava passando Gekiranger. Até então, eu nem sabia da existência dele e fiquei feliz de rever esse tipo de "desenho" (tokusatsu) com personagens de carne e osso, monstros, super-heróis e muitos, mas muito efeitos especiais.
Só achei estranho não ter um quinteto de mocinhos. É um trio. E o mais gatinho é o vilão! Na minha época, era o ChangeDragon. Ah, e meu sonho era ser a ChangeMarmaid (^_^)v
Bom, aí vai a abertura do Gekiranger, caso algu ...
Não dá mais para adiar (já se passaram 30 anos!). Quero cuidar melhor da saúde e do corpo. Na semana que vem, vou me matricular (vou sim, vocês vão ver!) numa academia aqui pertinho de casa.
Já fui lá, peguei todas as informações, conheci e me apaixonei! Especialmente pela piscina. Ai que delícia! Não sou chegada àqueles aparelhos de musculação, mas natação, hidroginástica e aeróbica eu adoro e não vejo a hora de começar.
A piscina é aquecida, então, inverno lá não é problema. Falta comprar o ...
Não costumo tomar café - só com leite! - mas adorei ganhar esta latinha que homenageia o Ano de Intercâmbio Japão-Brasil ou o Ano do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
É fofíssima, né? O café não sei, ainda não tomei. E quando tomar vai ser com leite, claro (^_^)v
Ah, o amigo que me presenteou disse que comprou o café do Centenário numa loja de conveniência da Rede Lawson (em Tóquio tem uma a cada esquina e aqui no interior tem uma ou outra) e o preço é o de ...
Eu pensei que estivesse escrito na minha testa ou na testa desta coluna e do meu blog, que sou apaixonada pelo Japão. Quando eu disse, na edição passada (Alternativa Higashi, Edição 07, de 25 de janeiro de 2008), “Tem gente que reclama porque eu só falo bem do Japão. Pois hoje vou falar mal, muito mal!” era brincadeira! Teve gente que levou a sério e me deu bronca por desacatar o Japão (logo eu, fã assumida que sou!). Outros acharam pouco e queriam que eu falasse mal mesmo!
Domingo tive de acordar às 5h30 da manhã para ir a uma competição de judô, na cidade de Maebashi. Não, não sou judoca! Fui escrever sobre os brasileiros que participaram da regional do campeonato infantil da All Japan Judo Federation (Federação Japonesa de Judô).
Infelizmente, os brasileiros perderam todas as lutas. Mesmo assim, eu me diverti bastante com o trabalho-passeio (^o^)/
Adorei ver aquele monte de japonesinhos (6 a 14 anos) de quimono naquele tatame enorme. Fiz até amizade! Um judoca mirim veio falar comigo: Konnichiwa! (olá). Respondi e perguntei - só para provocar! - se ele falava ...
Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008. São 18:30 e daqui a uma hora vou jantar com uma amiga japonesa e pegar um cineminha. Sim, eu disse amigA. Em pleno Dia de São Valentim!
Contei para a Yuki que eu gosto de cinema e ela me convidou para ver Gin no Iro Season 銀の色シーズン (em português seria mais ou menos assim: Estação Cor de Prata). O filme é especial para a Yuki porque foi gravado na cidade onde ela nasceu e a família ainda mora: Hakuba, em Nagano.
Amei esse e-mail que recebi da amiga Shigeka (que na verdade, se chama ShigekO). Ótimas dicas de sites para aprender japonês. Até me inscrevi no site de language exchange. Para quem não está familiarizado ao tema, essa troca de línguas aí não é beijo na boca não. Funciona assim: você ensina uma língua e aprende outra. No meu caso, procuro um japonês que queira aprender português e em troca ele ou ela me ensina japonês.
Já tive uma experiência destas. Não fez tanta diferen ...
O Dia de São Valentim (Valentine's Day ou Dia dos Namorados no Japão, Estados Unidos e cia) é na quinta-feira que vem, mas eu já comprei e entreguei o chocolate para o gatinho. A tradição manda comprar chocolates para os amigos e colegas de trabalho e preparar em casa um especial para o mais-que-amigo.
Eu até parei para olhar as prateleiras de apetrechos para tal tarefa, porém, nem passou pela minha cabeça comprar qualquer um daqueles ingredientes ou forminhas românticas. Se depender dos meus dotes culinários para demonstrar o meu carinho, amor, paix ...
Dúvida cruel: comprar ou não comprar este gorro? Ou isto é uma máscara?
Nesse frio, seria perfeito. Só para citar um exemplo, no domingo à noite, o termômetro marcava 1 C enquanto eu voltava pe-da-lan-do! para a casa.
Para os interessados, o gorro-máscara está à venda nas lojas Don Quijote. Custa 980 ienes. Mas como perguntou o meu pai: "será que pode andar com 'máscara de assaltante' por aí (aqui)?"
Não tô com preguiça de atualizar o blog não. Mas, hoje, vou deixar aqui um texto que já foi publicado. Estreei uma coluna na Alternativa Higashi em outubro e dois meses depois passei a ser repórter também. Agora escrevo não só para a revista regional, mas também para a nacional.
Dá orgulho de trabalhar lá. Quer dizer, aqui. A Revista Alternativa é muito querida pelos brasileiros no Japão e tenho sentido isso na pele. Vira e mexe alguém vem falar comigo, diz que lê a minha coluna, que gosta da revista etc ...
É duro ser fora do "padrão". No Brasil, nunca passei por isso mas aqui no Japão nem fazendo regime eu vou conseguir encontrar roupa com facilidade.
Só para citar um exemplo, comprei calça jeans pela primeira e única vez no mês passado (lembrem-se de que estou aqui há 4 anos!). Experimentei várias! De lojas japonesas e internacionais. Da mais simples à mais chique e nada! Nenhuma ficou boa até eu encontrar 2 modelos na GAP (americana) que vestiram milagrosamente bem em mim!
Hoje a batalha foi comprar um casaco. Cheguei a ficar meio deprê porque os mais ...
Finalmente comprei uma bicicleta. Em Tóquio, eu não precisava, nem tinha vontade de ter uma. Mas aqui em Gunma andar a pé chega a ser constrangedor.
Estava me sentindo a rainha da cocada preta até perceber que os motoristas e ciclistas olhavam para mim porque é realmente muito raro ver alguém andando nas ruas. E eu crente que estava arrasando! m(_ _)m
Antes de escolher a minha "bike", fui a váaaarias lojas e até conversei com quem tem ou já teve uma por aqui. Cheguei à conclusão de que não vale a pena pagar ...
Morro de saudades do feijão tropeiro da minha mãe - sinto saudades dela também, claro! - e foi isso que comentei hoje enquanto comia sukiyaki na casa de amigos brasileiros.
Começamos a lembrar das delícias da comida mineira, que vai muito além do feijão tropeiro com torresmo, e na mesma hora pensei: no Brasil, enquanto estiver comendo a comida maravilhosa da minha mãe, também vou me lembrar com saudade das delícias da comida japonesa.
Sushi e sashimi sei que vou encontrar aos montes por aí, inclusive em Belo Horizonte. E sukiyaki, ser ...
Por onde ando, vejo esse cartaz. E olha que ando muito.
Reparei a foto desses três foragidos quando estive em Hamamatsu (dois anos atrás!), depois quando fui para Nagoya, quando morei em Chiba e, agora, olha o cartaz na minha frente de novo. Tirei foto, ontem, dentro de um trem na ida para Saitama.
Não entendi nem a metade das letrinhas, mas o recado parece simples. Esses três aprontaram e devem ter matado, pois a recompensa para quem encontrá-los é de 2 milhões de ienes (19 mil dólares).
Eu queria escrever, queria contar para todo mundo como é o Japão nosso de cada dia. Queria mostrar que, aqui, não se come apenas sushi. Que o Japão não é mais o país das gueixas e dos samurais, mas sim o da Hello Kitty.
Porém, bateu aquele medo: um livro? Será que alguém vai comprar? Será que alguém ...
Ontem, fazendo compras num supermercado, dei de cara com este pudim de chocolate - como se diz aqui - do Doraemon. Na hora, bateu aquela saudade do Chandelle e, é claro, comprei!
A versão japonesa da sobremesa láctea - como se diz no Brasil - também é uma delícia! Provavelmente, menos doce do que o Chandelle ou o Danette que eu sempre comia por aí. Não me lembro mais do sabor. Só sei que eu adorava (^_^)v
Parêntese: para quem não conhece o Doraemon, é só clicar aqui.
Dizem que casa típica japonesa é aquela que tem tatame e outras coisinhas do século passado. Não é bem assim.
Já vi muitas casas por aqui - por dentro e por fora - e eu diria que casa típica japonesa é essa aí da foto. Sem portão (a cerquinha que aparece é a que separa a rua da linha do trem), pelo menos um carro na garagem e, especialmente, alguns colchões (futon) pendurados na varanda. Da frente!
Em Tóquio, quase não vemos casas, mas os apartamentos também são assim: sempre tem um colchãozinho tomando sol ...
Eu era louca para pegar um bebê japonês, apertar, beijar e alisar o cabelinho dele. Ou dela. Sorte que, no ano retrasado, quatro casais de amigos japoneses tiveram filhos e eu pude fazer tudo isso!
Brinquei adoidado com o filho da Mai e do Takeshi, o do Kuni e da Keiko, o do Narita e da Emi, e a filhinha do Caruso e da Tomoe - neste caso, japonesinha de olhos claros, já que o pai é brasileirissimo.
Na semana passada, lá estava eu na casa do Kuni e por cinco minutinhos experimentei a sensação de ser "mãe" no ...
Karina Almeida, jornalista, 30 anos. Não tenho olhos puxadinhos, nem sou casada com japonês. Troquei Belo Horizonte por Tóquio para trabalhar num jornal voltado para a comunidade brasileira daqui. A paixão pelo Japão foi à primeira vista, em janeiro de 2004. A idéia era ficar um ano, mas já se passaram mais de três. E agora, José?