Conte sua história › eva duarte › Minha história
Há 20 anos, conheci um lindo sansei em São Paulo.
Da nossa história de amor, nasceria um lindo yonsei, Kiichi Duarte Nakazone, hoje com 12 anos.
Do profundo contato com a família Nakazone e consequentemente com a cultura oriental, nasceria a paixão pelo Origami.
Há dois anos, deixei a carreira de jornalista, porque as infinitas possibilidades de criação, trabalho e prazer com as dobraduras se tornaram uma feliz obsessão.
Hoje, vivo de e para o Origami, tratando de adaptar a técnica aos materiais existentes aqui na terra do sol quente, o Nordeste brasileiro. Trabalho também com a adaptação do ensino das dobrinhas à aprendizagem da poesia brasileira e da arte contemporânea.
Faço parte do grupo OrigamiYú, ligado à Associação Brasil-Japão de origamistas descendentes e não-descendentes.
Tenho a forte sensação de pertencimento à cultura oriental. Quem sabe já não fui japonesa?
Feliz Centenário!
As opiniões emitidas nesta página são de responsabilidade do participante e não refletem necessariamente a opinião da Editora Abril
Este projeto tem a parceria da Associação para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil