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Kiyoshi Vasconcelos Morita

Rio de Janeiro / RJ - Brasil
50 anos, Funcionário público e Estudante

Apelidos


Qual é o nikkei que não tem um apelido? Nossos nomes, por mais simples que sejam, deixam muita gente insegura na hora de pronunciá-los. Então, começam os apelidos...
De Kiyoshi já virei um monte de coisa: Ki, Kiki, Kikito, Kiyoshito, Chokito, Côxi, Tamagoshi... uma infinidade! Mas é sempre divertido, porque apelido a gente só ganha quando de alguma forma se torna especial para alguém, né?
E se pronunciar é complicado, escrever certo é impossível! Ultimamente andam escrevendo "Kiosche"... não sei se acham que eu sou alemão!
Que dureza, hein! :-)


Enviada em: 23/01/2008 | Última modificação: 23/01/2008
 

 

Comentários

  1. Cláudia T. Yamamura @ 10 Jan, 2008 : 00:53
    Olá. Meus parentes distantes tem o mesmo sobrenome que você. Talvez sejamos parentes...ou não. A família da minha bisavó paterna era Morita. Apesar de ser curta gostei da sua história. Abraço.

  2. Cláudia T. Yamamura @ 16 Jan, 2008 : 07:58
    Olá. Obrigada por comentar. Infelizmente não sei onde meus antepassados (Morita) moravam. Vou me informar. Bom, como o meu ditchan era de Fukuoka-ken [o nome da cidade eu não sei pq o ditchan não lembra] os Moritas também sejam. Abraço.

  3. Cláudia T. Yamamura @ 16 Jan, 2008 : 08:00
    Perdão. É Yamaguchi-ken e não Fukuoka-ken... rs Confundi.

  4. Sílvio Sano @ 23 Jan, 2008 : 11:25
    O Kiyoshi, com apenas 2 textos curtos, trouxe-nos 2 temas para “dar o que falar”... ops!... “escrever”. O dos apelidos, por exemplo, fez-me lembrar de um saudoso primo, Tsunetoshi, que para facilitar a nossa vida transformou-se em “Tocha” e, depois, por seu tamanho, ao carinhoso, “Tochinha”. No Brasil, não é difícil um nikkei receber um apelido, não apenas por alguma característica particular, mas, principalmente, a partir da dificuldade de pronúncia do seu nome. O meu Kazushi mesmo chegou a ser "Kashê" (cashê?) em certo momento de minha vida. Mas, devido a isso, muitos nikkeis adotam “nomes de guerra” brasileiros, e com tamanha vontade, que acabam mesmo registrados em nossas cabeças, no dia-a-dia. Mas, tenho um exemplo contrário, de um sobrinho de uma amiga, negro, de nome Carlos Henrique: quando criança, que trabalhando em uma quitanda de japonês, acabou recebendo o apelido de “Tanaka”... Foram 15 anos, lá! O apelido pegou "tão bem" que, até hoje, aos 33 anos, Carlos Henrique “só atende” pelo “adaná” (apelido)! Sobre o outro tema, vamos conversar mais à frente, para não tomar (já tomando) o espaço dos demais queridos leitores.

  5. Luís Francisco Nogueira Vieira de Vasconcelos @ 29 Abr, 2008 : 14:01
    Aahhaha!! Eu tenho um conhecido que tem o nome igual ao seu e o chamavamos de 'Kyoske'! Eu percebi que você tem Vasconcelos no sobrenome, talvez sejamos parentes... eu não sei. Não sei muito sobre meus antepassados, é a única coisa que me deixa um pouco sem jeito de postar nos blogs dos outros e no meu. Bom é isso. Sei que não tem muito a ver, talvez, mas me chamam de Chico e as vezes falam outros nomes, como Chicorita (do Pokemon), Chicória, Cisco, Chicopéia, Chicose, chicote... e etc.

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