Conte sua história › yoshio imaizumi › Minha história
A gente nunca aprende, não é mesmo? depois de duas ligas, a terceira parecia brincadeira. Tênis de mesa eu pratiquei na época do ginásio, gostava muito, mas a primeira tentativa não deu certo, as ´pessoas não vinham para as reuniões. Tentei mais duas vezes, sem sucesso. No ano seguinte fiz mais uma tentativa, e ai apareceu um nikkey, muito falante, seguro nas colocações e pediu a palavra, queria saber exatamente quais eram a intenções dentro da modalidade. Explanei as experiências do vôlei e futsal e os objetivos que era dinamizar o intercâmbio entre os nikkeys, através do esporte. Ele prometeu ajudar, mas tinha que ser da maneira dele. Concordei na hora. Reunião na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, apoio dos dirigentes amigos dele.No dia marcado, sala cheia, proposta explicada, todos de acordo. Quem era? Marcos Yamada, ícone do tênis de mesa, profissional de primeira, representante de peso da Butterfly nas Américas. Membro da Comissão intercolonial de Tenis de mesa, mais de 30 anos no meio da modalidade, pessoa certa, na hora certa, com a experiência adequada. Sorte de Novo.
A Liga de Tênis de Mesa só aceita atletas não federados, pois a federação tem a estrutura correta para o prosseguimento do trabalho. Somando as sete fases anuais, com mais de 38 entidades participantes, desde o Vale do Ribeira até São José dos Campos, é o maior torneio estadual e com o maior taxa de renovação de atletas anualmente.
Um grande orgulho para a comunidade Nikkey.
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Este projeto tem a parceria da Associação para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil