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Discriminação? Sim, aqui existe, e de montão »

 
12 Nov, 2007

Escola japonesa ou brasileira?

Ricardo Yamamoto/(http://ricardoyamamoto.com)

Legenda: Escola brasileira de ensino fundamental. Hamamatsu, 2002

 

O assunto: educação das crianças brasileiras no Japão. Apesar dos avanços, ainda há muito o que se discutir sobre o tema

 

Não tenho filhos. Mas vejo de perto o grande dilema de pais brasileiros no Japão. Tenho dois sobrinhos em jardim de infância japonês e uma outra numa escola brasileira.

O assunto é polêmico e há que se levar em conta uma série de fatores. Existem hoje no arquipélago 48 escolas cujo currículo escolar foi certificado pelo Ministério da Educação no Brasil (veja relação aqui). Outras 18 estão em processo de obtenção da homologação e umas outras 30 tentam se organizar internamente para poder entrar com o pedido no MEC.

Grande parte destas instituições de ensino brasileira se concentra em áreas onde existem muitos brasileiros. Acima de tudo, não podemos nos esquecer, que estas escolas são particulares e sobrevivem da mensalidade paga pelos pais – e que não são nem um pouco baratas.

Porém, a comunidade brasileira está espalhada por todo o território japonês. Onde tem emprego há conterrâneos. Nos casos onde a comunidade é pequena e muito espalhada, a única opção para quem tem filho é a escola japonesa.

No entanto, a grande pergunta, na minha opinião, que deve ser feita antes de se optar por um dos sistemas de ensino é: por quanto tempo mais vou ficar no Japão?

Se a pessoa não souber a resposta, o melhor é colocar o filho na escola japonesa, ao meu ver. Conheci muitos casos de jovens que estudaram em escola brasileira e, ao término do ensino médio, foram para as fábricas. Não têm planos de voltar às salas de aula e muito menos retornar ao Brasil. Que futuro terá esse adolescente, já que ele não tem chances de concorrer a uma vaga numa faculdade japonesa?

Tudo bem que hoje há a opção do ensino à distância. Já temos no Japão pólos de três universidades brasileiras que atuam com a educação on-line. Um grande avanço. Mas de que vai adiantar o diploma se a pessoa não quer sair daqui?

E mais: há muitos pais que incentivam o filho a ir para a fábrica. Isso, para mim, é egoísmo da família. Não incentivar o próprio rebento a crescer na vida é pecado mortal.

Vou voltar a abordar muito mais vezes esse assunto aqui no blog, mas por hora gostaria de ouvir a opinião de vocês?

Postado por Ewerthon Tobace | 14 comentários

Comentários

  1. Karina Almeida @ 12 Nov, 2007 : 14:32
    eu tambem nao tenho filhos, mas pelos casos que vi, sei que nao eh facil essa escolha. especialmente, porque os pais costumam mudar de cidade com frequencia. na minha opiniao, talvez o mais importante seja ensinar portugues e japones para os filhos. sei que muitos entendem as duas linguas, mas nao dominam nenhuma. isso nao resolve. pelo contrario, eh mais complicado do que dominar uma lingua so. o ideal seria que as criancas aprendessem bem as duas linguas para que tivessem mais chances de estudar e crescer profissionalmente no japao ou no brasil. mas tambem nao deve ser tarefa facil... enfim, o ideal mesmo seria pensar em tudo isso antes de ter filhos aqui no japao ou antes de vir para ca com eles... mas so quem eh mae e pai deve saber ne. eu nao sei o que faria se sentisse na pele essa duvida cruel! mas provavelmente colocaria meus filhos numa escola japonesa e numa escola particular de lingua portuguesa :)

  2. RMax @ 12 Nov, 2007 : 23:56
    Ola, Ewerthon, Ola, Karina Pois é, eu tenho me deparado com as consequencias desse problema na minha pesquisa. Esses dias, estava num debate na universidade em que eu coloquei isso que o Ewerthon falou, da necessidade de escolhas entre Brasil e Japão ou da decisão de uma volta com data marcada. Então, o professor me colocou algo que eu não tinha pensado: o Japão não tem política imigratória, ou seja, como alguém vai se fixar num país que vive ameaçando mudar as regras do jogo. Além disso, como alguém vai se fixar num país que não tem regras precisas para a obtenção do visto permanente e da nacionalização? No fundo, os imigrantes pegaram o mesmo ritmo do país: vão levando com a barriga. Daí, a conclusão que eu chego é a seguinte: nada vai mudar se não vier das nossas mãos, das bases. No fundo, governos tanto os de lá como os de cá não se importam conosco. Ou faremos a nossa parte, ou veremos crianças semi-analfabetas em duas línguas.

  3. Afi @ 13 Nov, 2007 : 21:47
    Aí como em qualquer lugar o acertado parece-me que é as crianças andarem na escola normal. Por outro lado a escola deveria providenciar aulas na língua de origem da criança, juntamente com as outras disciplinas curriculares. Em teoria é o que estão tentando fazer por aqui, mas depois vem a falta de recursos e tudo fica do tipo "experimental". Quer dizer: o sistema é implementado apenas em algumas escolas escolhidas, devido à elevada frequência de alunos estrangeiros.

  4. ricardo y @ 14 Nov, 2007 : 00:24
    Olá a todos. Ha um tempo atrás participei de um trabalho sobre a juventude imigrante no japão, no contexto dos dekasseguis/imigrantes brasileiros. Dizia o nosso trabalho que, se por um lado, a força de trabalho que os brasileiros representam aqui pode ser considerada um produto que se ajusta em função da demanda, oferecendo vantagens como "estoque zero" de trabalhadores (nos termos toyotistas), por outro lado muitos aspectos culturais e comportamentos sociais dos verde e amarelos aqui no Japão, inclusive os relacionados à educação, podem ser relacionados com o desejo de "pertencer à uma classe média" com base nas características da classe média brasileira. E quanto aos jovens ou 2a. geração, fica o legado de aceitar as suas condições de vida aqui (já que, ao contrário dos que vieram pra cá adultos, muitos não tem referencias de outros tipos de vida)ou mudar o conjunto de valores e visualizar novas oportunidades. De experiência própria, posso dizer que uma (grande) diferença entre a juventude que chegou para trabalhar nos anos 90 e a que está crescendo aqui é o acesso à informação, o acesso ao mundo (ou pelo menos a uma versão virtual dele) que está lá fora, além dos limites da comunidade. O que antes acontecia em escala beeem menor.

  5. Paulo @ 14 Nov, 2007 : 02:01
    Eu acredito que, a menos que exista um plano concreto, com data e hora para o regresso ao Brasil, a escola japonesa é a melhor opção. Seja pelo melhor conteúdo, seja pela perspectiva de morar o resto da vida aqui, já que quem não tem um plano bem definido de volta, raramente consegue ir embora. Foi o que meus pais fizeram com meus irmãos, que chegaram ao Japão em idade escolar, e é o que hoje faço com minhas filhas. Isso foi fundamental para nos posicionarmos dentro do mercado de trabalho japonês. Assunto muito importante, Ewerthon! Ótima iniciativa! Abraços!

  6. Maria Yokoya @ 16 Nov, 2007 : 14:53
    Oi Ewerthon.Legal esta discussão. Um tema que eu adoro! Tenho dois filhos, trabalho atendendo crianças brasileiras em escolas públicas japonesas e faço parte do Projeto Santa, que beneficia crianças brasileiras matriculadas em escolas brasileiras na província de Nagano. Ontem, estive numa escola brasileira junto com uma comitiva do Projeto Santa, ouvindo as dificuldades e a luta da direção da escola. De noite, estive numa reunião sobre educação na comunidade onde eu moro e na qual pertence as escolas em que meus filhos estudam. Houve uma palestra com a psicóloga escolar e depois discussão com opiniões de mães, professores, representantes da comunidade. Passei o dia inteiro vendo e ouvindo problemas sobre Educação. Minha conclusão ontem foi: problema educacional é bem mais profundo do que eu imaginava. Tanto a visita na escola brasileira como a reunião de noite, o idioma utilizado foi japonês! Para os pais brasileiros, há opção entre matricular os filhos na escola brasileira ou na escola japonesa. Isto pode ser bom ou pode ser ruim. Quando temos liberdade de escolher, acaba gerando dúvida, insegurança, principalmente por falta de informações sobre o sistema escolar japonês. Meus filhos são japoneses, a nossa única opção ou mesmo obrigação é matriculá-los na escola japonesa. Finalizando, acho que existe um grande esforço por parte do governo local na educação das crianças estrangeiras. Os professores das escolas japonesas já aprenderam bastante e ainda estudam formas de atender melhor os alunos estrangeiros. Sou contratada pela prefeitura para atender crianças brasileiras porque falo o mesmo idioma materno das crianças e ainda converso em japonês com os professores. No Brasil, quando morei até 15 anos atrás, eu não tinha notícias de escolas que contratavam professores bilíngues para atender crianças estrangeiras, que não falavam português. Recebo pelo meu trabalho. É pago com uma parte do imposto recolhido dos moradores da cidade. Os estrangeiros também pagam impostos e é um serviço, um benefício para os filhos destes trabalhadores estrangeiros. A minha questão é: de que forma as crianças e seus pais estão usufruindo deste serviço oferecido?

  7. madoka otsuka @ 17 Nov, 2007 : 10:34
    Oi Ewerthon. Parabens pelo seu blog. Muito salutar os temas que vc aborda em seus posts, afinal de contas, aqui no Japao, a gde maioria dos brasileiros sao DEKASSEGUIS, e muitas familias tem filhos em idade escolar. Inclusive, sou mae de 2 filhos. Nao eh uma questao simples de responder, escola japonesa ou brasileira???? Creio que so o fato da duvida, do dilema de pais nesta escolha eh de que ha preocupacao quanto a educacao dos filhos...e qualquer escolha que faca, como na nossa vida, ha perdas e ganhos... A escola ideal seria, em sintese, aquela que oferecesse curriculos e programas da lingua patria associados a cultura e lingua local, auxiliando a crianca na manutencao de sua indentidade. A escola brasileira teria que ter um plano de ensino que tenha o aprendizado da lingua e cultura japonesa, e caso seja necessario possa ingressar em instituicoes de japonesas... Otimo tema para debatermos... parabens pelo blog. Um gde abraco Madoka

  8. Cidão - Suzano - Brasil @ 19 Nov, 2007 : 11:28
    CAra, você continua escrevendo muito bem sabia? Eu entro querendo só dar uma olhadinha e o texto me atrai pro fim. bom, muito bom isso. Aprimorou sua "técnica". Abraço grande

  9. Mário @ 19 Nov, 2007 : 13:14
    Prezado Ewerthon! Polêmico e interessante o assunto do dilema dos conterrâneos aí no Japão,no tocante a educação formal de seus filhos, acredito que a sua iniciativa de trazer o assunto para discurssão muito louvável, pois o problema é recorrente e de multiplas opções de soluções e encaminhamentos, portanto o debate é necessário.Por outro lado, no caminho de volta desses nossos Brasileiros, assistimos a dificuldade na capacidade de concorrência em disputar uma vaga nas univerdades, principalmente se, nas suas estadas no Japão não praticarem estudo algum, portanto independente do sistema de ensino, acredito que a prática da instrução e do saber não deve sofrer continuidade, voces não concondam? Abraços Amazonicos. PVH-RO,19/11/07

  10. 留学生 @ 24 Nov, 2007 : 10:49
    Ha um programa nos EUA, que inclusive virou noticia porque o presidente de la disse que tal programa era dispendisioso ("a wasteful program"), onde as criancas falantes de portugues ou espanhol vivendo la tem aulas em suas respectivas linguas nativas na escola regular. O nome do programa, para o caso do portugues, eh "Portuguese as a Second Language". O resultado desse programa sao criancas iliteradas nas duas linguas, ingles e portugues, ou seja, um resultado desastroso. Minha opiniao eh que, quando se mora em um pais estrangeiro, tem de dancar conforme a musica. Aprender a lingua eh o primeiro passo para se inserir na sociedade e poder dancar de acordo com a musica. Privar as criancas de ir a escola regular japonesa, que eh a melhor oportunidade para se aprender a lingua, eh ruim. Tentar ensinar as duas linguas a crianca, duplamente ruim. Eu tenho um amigo nikkei que estudou aqui durante o final do 小学校 e todo o 中学校 e aprendeu japones muito bem. Voltou para o Brasil, apos 4 anos, e havia esquecido o portugues. O que nao parece ter sido problema, visto que depois ele entrou na Poli-USP. Hoje, ele fala, le e escreve japones e o mesmo com o portugues. Eu acho que quando se toma a decisao de mudar de pais, tem de ter a firmeza necessaria para suportar o choque e se adaptar ao novo pais, sem essa de ficar com um pe no Brasil e outro no novo pais.

  11. Claudia Yoscimoto @ 1 Jan, 2008 : 03:06
    Ôi Ewerthon! Então, logo quando cheguei aqui, devido ao meu horário de trabalho não coincidir com o da creche japonesa, tive de deixar meu bebê meio período em uma brasileira e meio período em uma japonesa. Mas a brasileira, apesar da dona ser muito bacana, descobri depois, infelizmente, que não cuidava bem das crianças e não era nem um pouco segura, tanto que fechou meses depois. E na japonesa eu queria deixar na pública, mas não tinha vaga, então tive que pôr na particular, que era bem cara e precisava dar luvas. Mas, como ele era muito novinho, acabou ficando doente e resolvi esperar ele crescer um pouco mais até voltar para o hoykuen. Agora acho que está na hora de colocar de novo, pois começou a falar e percebi que se interessa por livrinhos que têm hiragana e por falar algumas palavras japonesas. Como também fixei residência em um danchi e aqui por perto só há escolas japonesas e nós não temos carro, vamos ter que colocá-lo em creches japonesas. Mas eu até prefiro, pois já que ele está no Japão, precisa aprender o nihongo e os costumes japoneses. Mas o português, claro, vamos continuar falando em casa, até porque ainda estamos "engatinhando" no japonês. Nosso objetivo é este mesmo. Que ele aprenda os dois idiomas, com a preocupação de que, no futuro, também saiba inglês para que não tenha que trabalhar em chão de fábrica. Se bem que ele sempre nos diz que prefere carregar pneus igual ao pai, do que ser jornalista... hahahaha Bjs.

  12. CCN @ 9 Jan, 2008 : 14:10
    A educacao dos filhos de brasileiros no Japao e um assunto importante e complexo e, infelizmente nao vai melhorar do dia para a noite, apesar de sinais favoraveis na movimentacao do governo japones. Ate la, temos que achar nossas proprias solucoes dentro das condicoes vigentes. Eu acho que se deve tomar muito cuidado em querer que a crianca aprenda muitos idiomas sem ter um idioma base. Ser bilingue ou trilingue e otimo, so traz vantagens, mas pode nao ajudar muito profissionalmente saber falar portugues, japones, ingles, espanhol, etc, se nao tiver proficiencia completa em pelo menos um desses idiomas. Para entrar numa faculdade ou ter um trabalho qualificado, a pessoa deve saber ler, escrever e falar perfeitamente pelo menos um dos idiomas. Para ser tradutor-interprete profissional a pessoa deve ter proficiencia nos dois idiomas. Estando no Japao, no cotidiano e socialmente, saber falar o basico de japones e essencial para que nao passe necessidade. Saber ingles tambem ajuda na comunicacao com os japoneses e outros estrangeiros, ja que e a lingua estrangeira mais falada no mundo. Porem, quando nao se tem proficiencia completa em nenhum dos idiomas, e como ser analfabeto em todos eles. Por isso, nao se iludam querendo dar um pouco de tudo aos seus filhos sem lhes dar uma base solida onde possam se apoiar. Na minha opiniao, se os pais com criancas em escola japonesa nao falam japones, entao devem mesmo se esforcar para manter a comunicacao familiar em portugues, evitando assim que o laco familiar se destrua por falta de um dialogo adequado. Se ainda existe a possibilidade da familia voltar ao Brasil, mais um motivo para manter a chama da lingua portuguesa acesa em casa e, se possivel, providenciar aulas de reforco de portugues para os filhos em escola japonesa, para que nao passem muita dificuldade no retorno. E mesmo que nao retornem, no final eles terao proficiencia em duas linguas! O investimento e esforco nao serao em vao, tenho certeza. Por outro lado, se as criancas vao em escola brasileira e nao aprendem japones, acho que estao desperdicando uma grande oportunidade que muitos querem e nao tem. Isso pode fazer muita falta no futuro deles. Sem contar com o tom levemente discriminatorio das pessoas, quando elas acharem que voce sabe japones se morou tanto tempo no Japao, ou que voce sabe ingles, se morou na Inglaterra, ou frances, se morou na Franca, ou portugues, se morou no Brasil. E olha que tem muito japones que vai para o Brasil sem saber uma palavra em portugues, e depois de alguns meses ja estao se virando, e depois de 1-2 anos conversam descontraidamente. Com um pouco mais de dedicacao, muitos deles se tornam realmente proficientes em portugues. Eu sei que falar e facil e fazer e dificil, mas a vontade, o esforco, a persistencia e apoio da familia vencem qualquer barreira. Abracos a todos de Tsukuba, JP (desculpem nao acentuar, pois acentuar com sistema japones da muito trabalho)

  13. mayumi @ 22 Fev, 2008 : 02:10
    Oi pessoal ..estou com um problema em relaçao a hoykuen,minha filha de 3 aninhos vai entrar esse ano...estou insegura pois apesar de falarmos bem o japones nao entendemos muitas coisas ... Estou aqui para ver se alguem puder me dar uma luz em relaçao a isso e esclarecer algumas duvidas eu agradeceria muito...obrigado e fiquem com DEUS... MAYUMI

  14. harzat_ge @ 23 Fev, 2008 : 03:34
    Ola pessoal.Exerco um trabalho de voluntaria nas escolas Japonesas, na regiao de Kanagawa-ken.Atualmente,ajudo criancas Brasileiras que chegaram ao Japao sem saber ler e escrever o idioma Japones.Admiro muito essas criancas,alem de enfrentarem a barreira do idioma,elas enfrentam a barreira do sistema educacional Japones.Gostaria muito que os pais Brasileiros ouvissem mais os seus filhos...,naquela correia diaria de trabalho,de preocupacoes,com certeza,falta aquele tempinho para ouvi-los.Mais um item,eh necessario uma integracao mais intensa dos pais nas escolas. Bem Mayumi,se vcs falam o japones,vcs podem obter informacoes na prefeitura local ou ate mesmo na creche que a sua filha ingressarah.Minha filha tbem ingressou na creche Japonesa e no meu caso,tdo que eu aprendi foi perguntando a diretora da creche.Nao tenha receio de perguntar,soh assim vc aprendera como eh o sistema educacional na creche Japonesa.

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Perfil

Ewerthon Tobace, jornalista, 31 anos. Um dia, meu avô resolveu enfrentar o desconhecido. Chegou ao Brasil de mala e cuia, sem falar a língua. Agora, faço o caminho inverso e, a cada dia, descubro os fascínios da ‘terra do sol nascente’. Moro no Japão desde 2001 e trabalho na mídia étnica com foco na comunidade brasileira.
 



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