27 Dez, 2007
Divulgação |
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Acabei de receber uma mensagem no celular. Era um débito no meu cartão de crédito relativo à compra da minha Momoko. Quase dei saltos de alegria aqui na redação. Explico:
Descobri a Momoko dois meses atrás, numa dessas ocasiões em que, sem nada mais interessante para fazer, fiquei navegando na internet. Momoko é uma boneca, uma espécie de Barbie japonesa articulada, criada pela Petworks, uma empresa que, entre muitos projetos, desenvolve um software de envio de e-mails (é, vai entender). Ela começou como uma boneca indie, feita em número limitado, preço alto (entre ...
Continua
Postado por Raquel Hoshino | 2 comentários | Link
27 Dez, 2007
Montagem sobre fotos de divulgação |
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Na verdade, eu não sou lá muito bonequeira (prefiro bichinhos de pelúcia). Não coleciono bonecas (se bem que minhas Barbies estão guardadinhas, sãs e salvas, em uma caixa no alto do guarda-roupa) e nunca pensei: "Ah, quando eu cescer quero ter o cabelo da cor do da Susie e o corpo da Barbie" (ou algo do gênero). Também nunca reclamei não existir uma amiga da Barbie que fosse oriental ou que ela namorasse um japinha. Para mim, estava bom do jeito que estava.
Então, imagine você qual não foi a ...
Continua
Postado por Raquel Hoshino | 8 comentários | Link
8 Fev, 2008
Auto-retrato via PhotoBooth |
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Galera,
finalmente a Momoko chegou!!!!! Minha bonequinha Momoko, a Barbie japonesa que é a minha cara, está me aguardando no correio! (Sim, saco, terei de pagar imposto -- vejam na fotinho acima o aviso de recebimento, com o valor salgadinho do imposto). Mesmo assim, dei pulos de alegria.
A propósito, o fim desta semana está emocionante! Ontem fiquei sabendo que um amigo muito querido gauchito virá me visitar. Na segunda-feira, uma outra amiga minha queridíssima, de Floripa, virá para a invernosa São Paulo (para quem não é daqui, saiba que este mês de janeiro está com clima de ...
Continua
Postado por Raquel Hoshino | 4 comentários | Link
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Perfil
Raquel Hoshino é mezzo japa, mezzo italiana. Jornalista, ariana e chefe escoteira, está atrás de seu "gene zen". Aquele pedacinho oriental perdido, suficiente para transformá-la numa pessoa iluminada e calma o suficiente para comer uma tigelinha de arroz, grão por grão, enquanto admira a paisagem de suas jornadas.
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