8 Jan, 2008
Wired.com |
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Rafael, leitor deste blog, comentou em meu post anterior que precisamos parar de idealizar as coisas. Concordo plenamente, Rafael. Por isso, quando tive a oportunidade de fazer reportagens em vídeo sobre a cultura japonesa, eu dei pulos de alegria e realmente me envolvi com o trabalho. Se fosse alguns anos atrás, eu teria torcido um pouco o nariz (porque tinha aquela imagem caretinha do Japão) mas, como estou nesta jornada de ver se encontro o meu gene "Sr. Miyagui" e consigo pegar mosca com hashi, estudei, pesquisei e aprendi muito. Meus objetivos, além de fazer boas ...
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4 Jul, 2008
Divulgação |
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Pessoal, pessoal, pessoal, queridos amiguinhos deste mundão da internet, li uma notícia agora que me deixou chocada. C-H-O-C-A-D-A. Depois de eleita, junto com a Monica (da Turma da Monica), uma das embaixadoras deste Centenário, a Hello Kitty virou gótica!!! Sim, a foto acima é a nova versão da Hello Kitty (a famosa "Alô Gatinha", como diz G., um dos designers que trabalha a 5 metros de mim).
Resumindo, não gostei. Cadê a doçura dos olhinhos da personagem? O que é essa capinha estilo Batman-de-fraque-de-festa-brega? O que aquela boca está fazendo ali? Juro que não ...
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Postado por Raquel Hoshino | 4 comentários | Link
10 Jul, 2008
Várias pessoas me procuraram um tanto assustadas com a tal Hello Kitty do Mal. Calma, pessoal, é como eu falei no post anterior. Eu também tomei um susto (porque a notícia não havia sido apurada direito) mas a Hello Kitty mesmo não mudou. Só introduziram uma vilã (um tanto breguinha) na história. Dê uma olhada abaixo e respire aliviado(a). A propósito, todas as fotos são divulgação.
Kuromi rapta Hello Kitty
Kuromi: gatinha do Mal
Esta sim é a Hello Kitty, em sua versão quase "gothic lolita"
Para comprovar que Kuromi e ...
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Postado por Raquel Hoshino | 1 comentário | Link
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Perfil
Raquel Hoshino é mezzo japa, mezzo italiana. Jornalista, ariana e chefe escoteira, está atrás de seu "gene zen". Aquele pedacinho oriental perdido, suficiente para transformá-la numa pessoa iluminada e calma o suficiente para comer uma tigelinha de arroz, grão por grão, enquanto admira a paisagem de suas jornadas.
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