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9 Jan, 2008

Um pedacinho do Japão em Curitiba.

Nesse comecinho de ano fui viajar. Eu e minha esposa pegamos o carro e fomos para o litoral de Santa Catarina. Uma viagem longa. São quase 700 kilômetros de São Paulo, mas que valeu muito a pena. No meio do caminho fizemos uma parada em Curitiba, que só conhecíamos de passagem, e aproveitamos para fazer um tour já que só continuaríamos a viagem apenas no dia seguinte. Almoçamos num restaurante no bairro da Santa Felicidade, visitamos o Teatro de Arame e passamos rapidamente pela Praça do Japão que ficava pertinho do hotel onde nos hospedamos.

A praça tem todo seu paisagismo inspirado nos jardins japoneses. Um verdadeiro cantinho zen numa grande cidade. Tem um lago com carpas, estátuas, cerejeiras e no centro uma construção típica que abriga o Memorial da Imigração Japonesa, que infelizmente estava fechado naquele dia.

Na internet descobri que a Praça do Japão teve seu projeto iniciado em 1958 e que sua conclusão foi em 1962 e que em 1993 houve uma reforma que incluiu a construção do Memorial e de um portal. Também li que a praça costuma ser ponto de encontro da garotada curitibana que é fã de mangá e anime.

Vale a dica pra quem for pra Curitiba. ;)

Postado por Alexandre Sakai | 12 comentários

Comentários

  1. Pat Giu @ 9 Jan, 2008 : 16:45
    Que bacana! Quantas "praças do Japão" devem ter no Brasil, hein? Fiquei curiosa para conhecer Curitiba!

  2. Sam @ 9 Jan, 2008 : 17:00
    Alexandre que viagem... nossa familia foi a Curitiba nas festas também. A cidade, em alguns aspectos, lembra o Japão, pela organização. Morei com meus pais por anos na região da Praça do Japão e lembro da reforma. Posso confirmar, além de reunir a galera do mangá (a gibiteca e a loja ichiban tb reunem esta tribo), é o local onde ocorrem alguns "matsuris" e apresentações. Como os japoneses de Curitiba são "kanemochi" e a região é de predios bons, acaba reunindo mesmo a turma.

  3. Ale Sakai @ 10 Jan, 2008 : 11:17
    Isso. E faltou comentar que toda semana tem cerimônia do chá por lá. Abs!

  4. Karina Almeida @ 11 Jan, 2008 : 14:35
    eu estive em curitiba e nao conheci a praca japao :( mas a dica ta anotada! da proxima vez, eh claro que vou la (^_^)v

  5. abilio @ 18 Jan, 2008 : 18:34
    Curitiba só tem polacos.

  6. Shigue @ 22 Jan, 2008 : 15:23
    hehehe! que nada Abilio. Curitiba, tem polaco, alemao, portugues, ucraniano, libanes, judeu, italiano, espanhol, russo, holandes, japones, coreano, chines... alem de um monte de paulistas, mineiro, gaucho, nordestinos, pe-vermelho, barriga verde... hehehe!

  7. Bruna Lopes @ 12 Jun, 2008 : 13:23
    Não sei porque tanta homenagem para um povo ignorante, sou estudante de direito meu nome é Bruna de Almeida lopes, tenho 29 anos, esta semana eu vi no National Geographic, algo que me revoltou, a pesca predatória é algo realmente absurda, matança de baleias e golfinho em prol de retirar uma gordura que é vendida como afrodiziacos, restaurantes caros compra as barbatanas do golfinho como pratos raros. Mas o que realmente deixa nojento a convivencia com este povo, é as lanchonetes em curitiba...coreanos, chineses, japoneses enfim com toda certeza vcs ja tiveram esperiencias com este povo caprichoso com a saude alheia. Me despeço batendo palmas de pé para este povo que deveria sim começar por eles próprios fazer algo para mudar este cenario. É claro que este site se reserva ao direito de excluir, sem aviso prévio, comentários impertinentes ao tema proposto por este blog, mensagens ofensivas e de baixo calão, sei que de forma nenhuma vai ser colocado meu comentario, no mural, mas não deixa de ser uma opinião... meu e-mail é brunalopes81@bol.com.br

  8. martin ithurralde @ 15 Jun, 2008 : 15:41
    mais os nipo brasileiros não são japoneses, são brasileiros como nós. Esse negocio de pesca de baleia é os japoneses de la, agora os que vieram morar aqui e os filhos deles que são brasileiros não tem nada a ver meus pais são uruguaios, mais eu sou paulista, nasci aqui e assim é

  9. william @ 25 Dez, 2008 : 22:46
    alguem sabe o nome dessa estatua ai ?

  10. Kátia @ 27 Fev, 2009 : 19:51
    Meu comentário será, logicamente, elogioso aos nipônicos e sua cultura, voltada à harmonia em todos os aspectos.SEndo filósofa e tendo, ao longo dos anos, me dedicado ao conhecimento de várias filosofias e culturas, aprendi a admirar a sabedoria oriental, onde se incluem os japoneses. Assim, dirijo meu comentário à Bruna e seu incalto e infeliz, desagradável e mal informado comentário, partido de uma reportagem que aborda características econômicas japonesas, como único vértice, não expressando as crenças, a filosofia, o modo de vida,os costumes.Não obstante, chamá-los de ignoantes somente reforça a tese de que, em qualquer cultura, existem pessoas que agridem para defender aquilo em que acreditam, transformando uma oportunidade de aprender coisas novas, num espetáculo preconceituoso xenofóbico, expresso com terríveis erros gramaticais de concordância verbal e pronominal, sem falar nos plurais!!(estude mais seu próprio idioma, Bruna), denotando seu desconhecimento total da natureza humana e imaturidade. Devemos saber, principalmente se temos a oportunidade de ingressar um curso superior(principalmente direito, que dá vasta cultura), lidar com as diferenças sem fazer generalizações. Até porque, nós latinos(brasileiros) somos sinônimo de desordem e vandalismo em vários países da europa, não sem razão. Isso não faz de mim, ou de você, desordeiras ou vândalas, faz?Aproveita a diversidade para aprender, enriquecer seu vocabulário cultural. Os orientais sempre foram sábios, e em vários aspectos, mesmo os religiosos, que parecem tão diferentes dos nossos, foram inspiração para o nascimento de várias correntes de pensamento. Boa sorte, Bruna! Que a sua mente adolescente possa amadurecer e abrir seus olhos e seu coração, quiça seu cérebro para aprender o "novo". Respondendo sobre a estátua: esse é sidarta Galtama, ou Galtama Buda(Buda é aquele que alcançou a iluminação, o nirvana; assim, todos nós podemos ser budas) Abraços, Kátia.

  11. Jorge @ 4 Dez, 2009 : 07:45
    Olá, Eu morei no Japão 19 anos. O que posso lhes comentar é que apenas o Japão tem uma cultura diferente a nossa. Com costumes e idéias diferentes, isso não significa que sejam piores ou melhores que nos. Acredito que uma integração entre nossas culturas só venha a melhorar as coisas, num mundo globalizado, encaminhado a fim das fronteiras físicas, criticarem uma cultura sem conhecer-la acredito que não seja muito inteligente. O que podemos é promover a aproximação e mostrar para eles que matar baleias e golfinhos é horrível para nos, assim como chupar o Ramen (sopa de macarrão) com muito barulho. Mas para eles é uma maneira de poder comer este macarrão quente, ventilando na entrada da boca. Costumes, nada mais que isso. Para quem quiser conhecer um pouco do Japão, tenho um vídeo do centenário da Imigração Japonesa ao Brasil. Esta no meu site www.vivafeliz.tv em vídeos. Com a força de cada um de nos, podemos aproximar culturas. Aguardo algum comentário de vocês info@vivafeliz.tv

  12. Djalma Straube @ 28 Jan, 2011 : 14:58
    O Japão é visto como país de primeiro mundo, com costumes e tradições admiradas pelos países do mundo inteiro. Cenas históricas de miséria, fascismos e jogos de interesses vividos por milhares de japoneses antigamente não são comumente discutidos e difundidos mundialmente como o tradicional sashimi, a cerimônia do chá e os samurais. As recentes matança de baleias e golfinhos e as 15,000 familias abandonadas por dekasseguis no Brasil ( descendentes de japoneses que foram trabalhar no Japão e acabaram abandonando as familias aqui no Brasil na maioria constituidas com crianças menores ou idosos e que passam por grandes dificuldades financeiras) Olhando para as fotos o leigo eleitor imagina estar olhando para um paraiso

 

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Perfil

Alexandre Sakai é publicitário. Paulistano, nascido no bairro do Ipiranga, é sansei, neto de japoneses. Adora fuçar livros, revistas e a internet atrás de informações e novidades. Atualmente tem coletado histórias curiosas da comunidade japonesa no Brasil para escrever um livro.
 



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